sábado, 6 de abril de 2013

A Bela e a Fera (Capítulo 50)







         — De jeito nenhum. — Ele pegou o telefone e discou. — Nem que eu tenha de amarrá-las e colocá-las no barco, irão para um lugar seguro.
  
— Estamos seguras aqui. Muito mais do que dirigindo nessa chuva para encontrar um hotel. E com certeza mais seguras do que o resto da ilha.


Arthur falava com os policiais responsáveis pela balsa, perguntando quando partiria a próxima, e quase gritou com o homem, pedido desculpas em seguida.


— Conseguiu o que queria. 

— Não há mais balsas.


—  Não me admira. Olhe a água.


Arthur olhou pela janela. As ondas enormes batiam no cais, e o vento soprava cada vez mais forte.


— Você fez de propósito. Discutiu comigo, inventou coisas para fazer, até que fosse tarde demais.


Ela deu de ombros, disfarçando um sorriso. Ele franziu a testa, muito sério.


Lua  foi até ele e abraçou-o pela cintura.


— Estou exatamente onde quero estar, Arthur. Se estivéssemos separados, você passaria o tempo todo sem saber se Sofia e eu estaríamos a salvo.


— Acho que tem razão — admitiu, sem sorrir.


— E, além disso — continuou ela, sorrindo ao ver que continuava sério —, ainda temos muitos quartos para percorrer.


Ele sorriu.


— E eu adoro tempestades.


— É mesmo?


—  Os trovões abafam meus gritos quando você faz... você sabe o quê...


— Oh, Lua — ele gemeu, beijando-a e deslizando as mãos sob a camiseta.


Ela puxou-o para mais perto.


— Já é hora de ir para a cama? — sussurrou ele.


— Falta pouco.


—  Que droga!


Lua riu, e quando Sofia chamou, os dois se separaram.

...CONTINUA!...

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Um comentário:

  1. Genteeeeeeeeeee que safadezaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa kkkk amo essa web amo essa safadeza de LuAr !! posta mais pleaseeee !

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