— De jeito nenhum. — Ele pegou o telefone e discou. —
Nem que eu tenha de amarrá-las e colocá-las no barco, irão para um lugar
seguro.
— Estamos seguras
aqui. Muito mais do que dirigindo nessa chuva para encontrar um hotel. E com
certeza mais seguras do que o resto da ilha.
Arthur falava com os
policiais responsáveis pela balsa, perguntando quando partiria a próxima, e
quase gritou com o homem, pedido desculpas em seguida.
— Conseguiu o que
queria.
— Não há mais
balsas.
— Não me
admira. Olhe a água.
Arthur olhou pela
janela. As ondas enormes batiam no cais, e o vento soprava cada vez mais forte.
— Você fez de
propósito. Discutiu comigo, inventou coisas para fazer, até que fosse tarde
demais.
Ela deu de ombros,
disfarçando um sorriso. Ele franziu a testa, muito sério.
Lua foi até ele
e abraçou-o pela cintura.
— Estou exatamente
onde quero estar, Arthur. Se estivéssemos separados, você passaria o tempo todo
sem saber se Sofia e eu estaríamos a salvo.
— Acho que tem razão
— admitiu, sem sorrir.
— E, além disso —
continuou ela, sorrindo ao ver que continuava sério —, ainda temos muitos
quartos para percorrer.
Ele sorriu.
— E eu adoro
tempestades.
— É mesmo?
— Os trovões
abafam meus gritos quando você faz... você sabe o quê...
— Oh, Lua — ele
gemeu, beijando-a e deslizando as mãos sob a camiseta.
Ela puxou-o para mais
perto.
— Já é hora de ir
para a cama? — sussurrou ele.
— Falta pouco.
— Que droga!
Lua riu, e quando Sofia chamou, os dois se separaram.
...CONTINUA!...
Comentem!!
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