Halloween - Capitulo único
Me olhei no espelho, fechando
os últimos botões da minha camisa vermelha, a qual era acompanhada por uma
calça skinny bege e um coturno surrado até o joelho, assim como o tapa olho e o
lenço vermelho com caveiras pretas que eu levava em minha cabeça. Certo, eu
estava me sentindo como um palhaço, mas foi o melhor que eu pude arranjar de
última hora para a festa de Halloween mais badalada de todas. Afinal, ela
aconteceria na casa da menina mais hot de toda a escola – quisá de toda a
Inglaterra – Lua Blanco. Assumo que estava um pouco nervoso para essa
festa. Quer saber porque? Ótimo.
1 – Só eram convidados os mais populares da escola.
2 – Logo, nenhum dos meus amigos estaria lá.
3 – Afinal, nós somos losers.
4 – E Lua Blanco era a garota mais popular do lugar.
5 – Mesmo que, antes de toda a popularidade, ela tenha sido minha namorada.
Sim, você não ouviu errado! Eu namorei a garota mais hot de todas! Porém, nós
tínhamos 12 anos e o máximo que fazíamos era andar de mãos dadas e dar selinhos
tímidos. Nós nos conhecíamos desde bem pequenos, e crescemos muito amigos, até
que um dia nós terminamos nosso namorinho e ela passou para o grupo popular do
colégio, me deixando abandonado no grupo dos losers. Tá, eu estou sendo
dramático, afinal eu não tenho problemas em não exalar popularidade como os
idiotas jogadores de basquete do meu colégio. Mas cara, nós havíamos sido
amigos por tanto tempo e ela me descarta assim? Enfim, nós ficamos longos anos
sem nos falar, por mais que eu a visse todos os dias no colégio e ficasse abismado
com a beleza dela, que parecia só crescer a cada dia. Mesmo assim, eu já havia
me acostumado com a distância há bastante tempo quando, umas duas semanas
depois do começo das aulas do nosso último ano, ela simplesmente voltou a falar
comigo. Tudo começou com alguns ois no
corredor, que passaram para olhares e logo para sorrisos através do pátio
durante o intervalo. E eu não entendia nada. O que é que ela queria comigo
depois de todo aquele tempo sem nem olhar na minha cara? Mas o que mais me
assustou aconteceu há uma semana, quando ela me abordou em meu armário e me
entregou um folheto falando sobre sua festa. Ela olhou para mim, sorriu de lado
e disse “Te espero lá, hein?”,
saindo logo em seguida, mas não sem antes me direcionar uma piscadinha que me
fez arrepiar. E, por mais confuso que eu estivesse em relação ao que ela queria
reatando nossa amizade, eu não pensei duas vezes e fui atrás de uma fantasia,
acabando como um pirata meia-boca. Ouvi meu celular tocar e suspirei
impaciente. Tinha certeza de quem era: minha namorada, Lisa. Ela era um ano
mais nova que eu e nós estávamos namorando há quase seis meses, por mais que eu
não gostasse dela tanto assim. Já havia algum tempo que eu estava tentando
encontrar um motivo para terminar com ela, mas ela sempre dava um jeito de
reverter a situação. Ela parecia estar tremendamente apaixonada por mim, e não
percebia o fato de não ser correspondida da mesma forma. Na verdade, todo o
pouco encanto de começo de namoro esvaiu-se assim que ela começou com suas
crises de ciúmes. Lisa era extremamente ciumenta, não podia me ver conversando
com uma garota sem fazer escândalo. E ela odiava Lua de um jeito especial
desde que nós voltamos a nos falar. E quando ficou sabendo da festa, fez
questão de armar o maior barraco no meio do colégio. Atendi o telefone sem
muito interesse.
- Alô.
- Por favor, me diga que você desistiu de
ir nessa festa idiota, Arthur Aguiar.
- Lisa, nós já discutimos isso. Eu vou e pronto.
- Mas Arthur...
- Nada de “mas Arthur”. Eu te convidei pra ir comigo, mas tudo o que você
soube
fazer foi armar um escândalo no meio do colégio pra todo mundo ver. Eu já
cansei
de ficar em casa sem fazer nada só porque você não queria ir em festas
comigo.
Cansei, entendeu?
- Essa não é só uma festa
qualquer, Arthur! É na casa daquela vadia da Lua e...
- Não fala assim dela, Lisa.
- Ah, você vai defender aquela garota, é?
Não ache que eu nunca percebi os
olhares e sorrisinhos que ela lança pra você,
ela quer te roubar de mim, Arthur!
Senti meu sangue ferver. Não aguentava mais aquela garota. - É claro que não
interessa o que EU quero fazer, né Lisa? Caramba garota, eu não sou sua
propriedade.
- Como assim? Você é meu namorado! Não
pense que eu vou deixar você ir a
essa festa estúpida!
- Que bom que eu não preciso de sua permissão, né?
- Mas Arthur...
Não ouvi mais nada, apenas desliguei na cara dela. Eita menina chata! Guardei
meu celular no meu bolso e saí de casa, andando em direção à festa, que já
havia começado há algum tempo. Minha casa ficava a apenas 4 quarteirões da
casa
de Lua, e logo pude ouvir uma música alta ecoando pela rua. Chegando lá,
encontrei a casa lotada de pessoas com as menores e mais sexys fantasias
possíveis, dançando, bebendo e se pegando pelos cantos. Já que não tinha
nenhuma companhia, segui direto para a cozinha pra buscar alguma bebida.
Ainda
conhecia aquela casa perfeitamente, e alguns momentos da minha infância
naquele
lugar passaram pela minha mente. Tratei de afastá-los e virei um copo
inteiro
de alguma bebida forte que estava por ali, reabastecendo meu copo. Não
tinha
nada pra fazer ali mesmo. Até que ouvi uma voz conhecida atrás de mim.
- Não é possível que, depois de todo esse tempo, nós ainda pensemos parecido.
Me virei e senti minha nuca arrepiar-se ao vê-la. E ela estava linda.
Maravilhosa.
- Parece que algumas coisas nunca mudam, não é? – eu disse, sorrindo ao ver
sua
fantasia de pirata. Ela vestia uma saia preta bem curta, uma camisa vermelha
amarrada deixando sua barriga de fora e com alguns botões abertos, deixando
seu
colo nu. Levava um chapéu estilo Jack Sparrow na cabeça e um coturno que
ia até
o joelho.
- Nunca mesmo... – ela comentou, me olhando de cima a baixo, e não pude evitar
de corar um pouco. Incrível o efeito que aquela garota tinha sobre mim. – Mas
eu
não gostei desse lenço no seu cabelo. Te faz parecer um cigano.
Ela tirou o lenço do meu cabelo e sorriu.
- Viu? Bem melhor.
Eu ri e tomei mais um gole da tal bebida, enquanto Lua amarrava o tal
lenço no
meio de sua coxa direita. Senti minha mão coçar e minha garganta
secar. Mais
um gole. - Está gostando da festa? – ela perguntou, chegando perto
de mim e
alisando minha camisa, com um sorriso torto muito sexy. - Agora estou.
– eu
disse, e ela sorriu ainda mais, chegando mais perto de mim, ficando a
centímetros
do meu rosto. Senti o perfume dela invadir meu pensamento, mas fui
interrompido
por alguém que gritava pelo nome dela da sala de estar. Ela
revirou os olhos. -
Nos vemos por aí, Aguiar. – ela disse, piscando pra
mim e mordendo os lábios,
saindo de lá. Respirei fundo e bebi mais. Afinal, a
cada segundo eu ficava mais
confuso.
Algumas horas de festa se passaram, e ela tinha ficado ainda mais animada e
Algumas horas de festa se passaram, e ela tinha ficado ainda mais animada e
lotada de pessoas já muito bêbadas. Eu havia visto Lua várias vezes nas
últimas
horas, e todas essas vezes ela fazia questão de lançar um de seus
sorrisos
arrasadores e enigmáticos, pra deixar minha cabeça ainda mais
bagunçada. Nesse momento ela dançava muito sexy com um dos idiotas populares do
time de basket e olhava diretamente pra mim, que deveria estar parecendo o
maior idiota a secando daquele jeito. Mas o que eu poderia fazer? Era
impossível não olhar. Acordei do meu transe quando ela saiu de lá, e revirei os
olhos, impaciente. Tinha que falar com ela. Corri até a cozinha e virei duas
doses de tequila de uma só vez. Senti a bebida descer queimando por minha
garganta, mas aquilo não era nada perto do que eu sentia a cada vez
que Lua me olhara naquela noite. Respirei fundo e decidi ir procurá-la de
uma vez, perguntar o que estava acontecendo. Saí da cozinha em direção à área
da piscina, mas antes que pudesse chegar até lá fui puxado para dentro da
despensa. O lugar era um pouco apertado e razoavelmente escuro, mas não
precisei de nem mais um segundo para saber de quem era aquele sorriso torto.
- Me procurando, Aguiar? – Lua perguntou, mordendo os lábios,
encostada na parede da despensa e fazendo com que seu peito de estufasse um
pouco, dando ainda mais saliência a seus seios fartos por baixo da camisa
vermelha aperta e praticamente aberta. Senti minha nuca se arrepiar.
- Me procurando, Blanco? – eu perguntei, juntando todas as minhas forças
pra tentar não demonstrar o quanto aquele momento estava abalando minha
sanidade mental. E física.
Ela riu baixinho e um passo à frente, chegando bem perto de mim. O cheiro que
sua pele exalava me enebriava, e eu quase não conseguia mais segurar minhas
mãos e meu corpo, que me diziam para agarrá-la de uma vez.
- Tenho que assumir que estava. Afinal... – ela disse bem baixinho, passando a
mão de leve por minha camisa semi-aberta – essa roupa te deixa muito sexy.
Respirei fundo e colei nossos corpos, encarando-a firme.
Respirei fundo e colei nossos corpos, encarando-a firme.
- O mesmo pra você. – eu disse, mordendo os lábios enquanto olhava
descaradamente para seu decote, agora tão perto e tão mais tentador do que
antes – Você cresceu, Lua.
Ela riu mais uma vez. Aquela risada que me deixava ainda mais de quatro por
ela.
- O tempo passa, Arthur... – ela sussurrou, me empurrando com seu corpo
até uma cadeira que estava do outro lado da pequena despensa. Fez-me sentar
nela e colocou cada uma de suas pernas de um lado de minha cintura, sentando-se
de frente pra mim em meu colo. Não me conti mais e apertei as coxas dela, agora
tão acessíveis, desde os joelhos até em baixo da saia. Ela puxou meus cabelos e
roçou seus lábios nos meus – Você lembra de quando nós namorávamos, Arthur?
Eu ri de leve, pensando na ironia do momento.
Eu ri de leve, pensando na ironia do momento.
- Como é que eu poderia esquecer? – eu perguntei, descendo pelo pescoço dela em
beijos e mordidas leves – Nós éramos tão ingênuos naquela época...
Dei um chupão em seu pescoço e a ouvi gemer de leve, o que me fez ficar ainda mais excitado. Ela puxou minha cabeça para que eu a encarasse e sorriu safada.
Dei um chupão em seu pescoço e a ouvi gemer de leve, o que me fez ficar ainda mais excitado. Ela puxou minha cabeça para que eu a encarasse e sorriu safada.
- Com certeza. Não fazíamos ideia das coisas boas da vida. – nesse momento ela
começou a fazer movimentos para cima e para baixo, pressionando sua vagina
contra meu pênis, que já não aguentava mais ficar preso dentro das calças.
Apertei com força a parte de dentro de suas coxas e gemi baixinho, o que a fez
ficar ainda mais animada e aumentar os movimentos, criando uma pressão enorme
em meu membro. Puxei-a pelos cabelos e finalmente uni nossos lábios, algo que
havia esperado por tanto tempo. Era um beijo quente e desesperado, cheio dos
sentimentos mais sórdidos possíveis. Ficamos nos beijando por um longo tempo
até não aguentarmos mais e nos separarmos, sem fôlego. Ela desamarrou sua
camisa, jogando-a no chão e deixando à mostra sua sutiã vermelho sangue com
babadinhos que me deu água na boca. Não me aguentando mais, me levantei,
segurando forte sua cintura, e a empurrei contra a parede, beijando-a
ardentemente enquanto apertava com toda a força seus seios por cima do sutiã.
Sorri ao ouví-la gemer e pedir por mais, então procurei o fecho daquela coisa
e, depois de algumas falhas tentativas, ele já estava no chão, deixando à
mostra seus seios incríveis. Comecei a beijá-los e chupá-los acariciando-os,
enquanto ela arranhava minhas costas através de minha camisa que, a este ponto,
já estava toda aberta.
- Aposto que a sua namoradinha sem sal não te causa o efeito que eu causo... –
ela comentou no meu ouvido, e eu a olhei nos olhos.
- Ninguém nunca mexeu
comigo como você. E nunca mexerá. – eu disse, e ela
sorriu safada. Me perguntei
o que ela tinha em sua mente naquele momento, mas
não demorou muito para que eu
sentisse sua mão em meu membro, por cima da
calça.
- E que efeito, hein? – tive que segurar um gemido alto quando a senti abrir
rapidamente minha calça e colocar sua mão por dentro de minhas boxers,
acariciando de leve meu membro. Logo ela começou a fazer movimentos rápidos,
me
masturbando. Alguns instantes depois, me deu um selinho e se agachou em
frente
a mim. – Vamos ver se oArthurzinho cresceu desde a última vez em que o
vi,
quando nós tínhamos, sei lá, 6 anos.
Sorri inconscientemente quando a vi abaixar minhas boxers e sorrir pervertida
ao
dar de cara com meu membro totalmente ereto.
- Uau. Você cresceu mesmo, Aguiar. – ela disse, piscando pra mim, e voltou
a me
masturbar, dessa vez mais rápido. Me segurei em uma das prateleiras,
tentando
não cair com tudo no chão de tanto prazer. Não demorou muito até que
eu
sentisse sua língua habilidosa lambendo a inteira extensão do meu membro, e
logo sua boca o tinha por completo. Puxei sua cabeça para incentivá-la a
fazê-lo
mais rápido, e ela o fez, acariciando meus testículos com uma das mãos.
Ela deu
algumas mordidinhas de leve e eu gozei em sua boca, respirando fundo,
sem
acreditar no tamanho prazer que sentia no momento. Senti minhas pernas
amolecerem por um momento, mas só de olhar para Lua mais uma vez uma chama
reacendeu-se dentro de mim. Não importava o quanto eu tivesse dela, eu queria
mais. Puxei-a de volta em pé e beijei-a com força. Nossas línguas estavam em
sintonia e exploravam cada canto da outra. Ela arranhava minhas costas e
apertava a minha bunda, e eu podia sentir suas unhas compridas se cravarem na
minha pele. Porém, nenhuma dor. Só prazer. Apertei sua bunda e suas coxas até
ouvir mais um gemido, e logo vi que era hora de retribuir. Coloquei minha mão
por
baixo de sua saia e puxei sua calcinha para o lado, passando meus dedos por
sua vagina já molhada. Ela apertou minha nuca em sinal de aprovação, e eu fí-lo
com mais frequência, até que a penetrei com um dedo. E com dois dedos. Ela
puxava-me com força contra seu corpo, e eu sorria com o resultado. Penetrei-a o
mais rápido que pude, e retirei meus dedos, tirando sua saia em tempo recorde e
dando de cara com uma calcinha fio dental vermelha transparente. Senti minha
ereção aumentar e a retirei, enquanto Lua sorria pervertida. Empurrei-a
para cadeira onde tudo começara e a sentei ali, ficando ajoelhado e segurando
suas pernas, lambendo de leve sua vagina. Ela segurou meu cabelo com força e
empurrou minha cabeça para frente, e penetrei minha língua com força, ora
mordiscando seu clitóris, ora dando leves beijinhos. Assim ela gozou em minha
boca, dando um alto gemido que me excitou ainda mais, se é que isso era
possível. Nossos olhares se encontraram cansados, mas muito longe de saciados.
Levantei minha ereção em direção à vagina dela, roçando-a de leve, fazendo-a
revirar os olhos. Ela se levantou e pegou um pacotinho estrategicamente
colocado em uma das prateleiras. Colou nossos corpos e deu alguns chupões em
meu pescoço, enquanto eu brincava com seus seios. Mordeu minha orelha e
sussurrou:
- Você quer me deixar louca, é Aguiar? – ia responder “Você é que me deixa
louco”, mas a senti me
masturbar mais uma vez e colocar um preservativo em
meu membro. Sorri e a
deitei no chão, subindo sobre ela e penetrando-a de leve,
com medo de
machucá-la. Ela se contorceu de prazer e eu comecei os
movimentos de
entra-e-sai com mais força, até que cheguei a um ponto em que
ela deu um alto
gemido e me puxo pra baixo, beijando-me com força. Estávamos
cansados e suados,
mas não ligávamos. Aquele momento era impagável. Tirei
meu membro de dentro
dela e me deitei em seu lugar, puxando-a para sentar-se
em cima de mim e
começar os movimentos. Eu a vi pulando em cima de mim, com
seus seios
acompanhando-a e sua expressão de prazer e me senti realizado.
Havia esperado
por aquilo por tanto tempo. Ela abriu os olhos e me viu
encarando-a, e sorriu sincera
com isso. Algo me dizia que ela também havia
esperado por aquele momento.
Penetrei-a com a maior força que pude e senti um
enorme prazer, acompanhado do
corpo dela se jogando sobre o meu. Havíamos
atingido o clímax. Juntos.
- Meu... Deus... o que foi isso? – ouvi Lua perguntar uns 5 minutos
depois,
deitada em meu peito. Começamos a rir e nos sentamos. - Você não tem
noção
do tanto que eu esperei por isso. – eu disse, segurando seu rosto de
beijando-a de leve. - Eu também. Muito. – ela disse, sorrindo radiante, me
fazendo sorrir ainda mais. Ficamos nos olhando como dois bobos apaixonados até
que ouvimos a maior gritaria lá fora, deveriam estar fazendo algum tipo de
joguinho de bebida ou coisa assim. Nos levantamos e colocamos nossas roupas de
volta, parando para rápidos beijos a cada peça de roupa. Estava abotoando minha
camisa quando senti Lua me abraçando por trás.
- Não tô a fim de voltar pra essa festa. – ela disse, mordendo o lóbulo da
minha
orelha.
- Meus pais estão viajando. – eu comentei, me virando pra ela e envolvendo-a
com meus braços. Ela sorriu e deu uns pulinhos.
- Eba! As meninas cuidam da casa pra mim. – ela disse, abrindo a porta da
despensa e me puxando pra fora da casa. Roubei uma garrafa de vodka do balcão
de bebidas e seguimos para minha casa, nos agarrando no meio da rua. Não podia
medir a minha felicidade naquele momento. Depois de tanto tempo, eu finalmente
podia externar o que sentia por aquela garota. Chegando em casa,
segurei Lua pela cintura e a trouxe para o meu colo, levando-a pro meu
quarto. É, o Halloween tinha me saído melhor que a encomenda.
-x-
Na manhã do outro dia, Lisa bateu na porta da casa de Arthur. Eles precisavam discutir a relação – pela milésima vez. Demorou um pouco até que Lua abriu a porta, vestindo nada mais que a camisa vermelha de Arthur e uma calcinha.
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Na manhã do outro dia, Lisa bateu na porta da casa de Arthur. Eles precisavam discutir a relação – pela milésima vez. Demorou um pouco até que Lua abriu a porta, vestindo nada mais que a camisa vermelha de Arthur e uma calcinha.
- Bom dia! – ela falou, bem humorada, mordendo uma maçã. Lisa arregalou os
olhos e sentiu seu sangue ferver.
- O que é que você está fazendo aqui, sua piranha? – ela perguntou, e Lua
arqueou as sobrancelhas, sem perder o bom humor.
- O que é que você está fazendo aqui, sua
piranha? - Lua imitou a garota, dando
mais uma mordida na
maçã e sorrindo. Lisa revirou os olhos, nervosa.
- Cadê o Arthur? Preciso ter uma longa conversa com ele! – disse Lisa,
quase
gritando, perdendo o controle.
- Hm, foi mal, querida, mas ele tá no banho. E você vai ter que me dar licença,
porque eu pretendo me unir a ele. Tchauzinho! – Lua disse fechando a porta
na
cara de Lisa, mas antes de fechá-la totalmente, lembrou de algo e a abriu de
novo – Ah, só mais uma coisinha: acabou entre vocês dois, ok?
Lisa abriu a boca pra responder, mas deu com a cara na porta.
FIM
FIM
Créditos: Vitoriano Amorim
Créditos de blogs: Fanfic Obssession e Nada Pode Nos Parar
Comentem muito!
A 1ª web de cap. único do blog! =D
Ameeeeeeeeeeei , nuss senhora , fiquei até exitada hein ;c
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