quarta-feira, 8 de maio de 2013

Tentação sem limites (Capítulo 12)






Um choque percorreu o corpo de Lua ao sentir a água caindo sobre seu corpo. Mas por nenhum momento ela deixou de beijar Arthur.
Beijavam-se como se precisassem um do outro pra viver, depois de tanto tempo sem ter esse contato, agora era impossível parar.
Arthur pôs sua mão embaixo da blusa de Lua, nas costas, e foi subindo, como uma carícia. Ele pôde senti-la tremer ao toque dele.
Depois de cinco minutos de beijo seguidos, precisavam respirar. Ele soltou sua boca da dela e rapidamente começou a beijar seu pescoço por enquanto que o colo ainda estava coberto. Sem hesitar, Lua deixou-o tirar sua blusa azul, e assim, ele começou a beijar o maravilhoso colo dela.
Ela não estava mais aguentando de ansiedade. Seu desejo era tanto, que precisava sentir Arthur dentro de si mais uma vez. Não queria saber de se controlar. Só queria senti-lo.
Voltaram a se beijar enquanto Arthur desabotoava o fecho de seu sutiã e descia as mãos para o quadril dela, onde abaixou o short jeans rapidamente.
Ambos faziam as coisas muito desesperadamente, como se não fizessem, morreriam.
Saíram debaixo d’água antes que os corpos derretessem, e novamente Lua foi encostada na parede. Voltou a ser beijada por ele, que passava suas mãos por todo o corpo dela, querendo relembrar cada pedacinho daquele lindo corpo.
Ele segurou em suas nádegas e a puxou para seu colo, onde deu de cara com os seios grandes e turbinados. Passou os lábios pela pele macia e deu algumas mordidinhas começando a chupar em seguida. O seio de Lua arrepiou a ponto de todos os poros se eriçarem. Arthur sorriu vendo que o efeito que fazia nela ainda não tinha acabado.
Chupava e mordiscava com vontade e o desejo transbordava de seus olhos. Ele foi subindo para o colo, onde levantou a cabeça e olhou para ela. Seu semblante tão lindo, tão perfeito, ela caída em suas carícias. Os lábios vermelhos que pareciam terem sidos pintados com sangue estavam mais grossos do que nunca, inchados, essa era a palavra certa. Mas ainda não tinha acabado. Teria muito mais. Ele queria provar o gostinho dela. Relembrar não precisava, pois ele jamais esqueceu o gosto maravilhoso de Lua. Impossível esquecer, aliás.
Acariciou os seios duros ao seu toque e deu um beijinho em cada um. Abaixou-se até o chão como que ficasse apoiado em seus calcanhares. Pôs as mãos sobre a calcinha de renda branca e foi descendo. O corpo dela tremia em seus braços. Ela não tinha mais como ficar em pé. Não conseguiria. Arthur levantou e mais uma vez pegou nas nádegas dela e a colocou sobre sua cintura, entrando de vez dentro dela. Pôde-se ouvir um gemido enlouquecedor dela que o fez delirar. As estocadas eram fortes e a cada uma, Lua soltava um gemido. Nada se comparava ao prazer que ela estava sentindo.
Gozaram juntos, suspirando um abraçado ao outro. Suspirando de saudade, na real.
Ele agarrou-a pela cintura e a abraçou.
Queria ficar assim para sempre com ela. Abraçados como se nada estivesse a sua volta. Gostaria que o mundo parasse e eles se amassem eternamente.
Lua se soltou dele, e encostou sua cabeça na parede do banheiro tentando se livrar de todo prazer que ainda sentia. De todo calor que seu corpo emanava em resposta ao toque dele. De tudo. Mas era impossível.
Suspirou e saiu de perto dele. Pegou a única toalha que estava ali, e se enrolou nela saindo do banheiro e deixando Arthur lá. Ele sabia que ela não era fácil. Sabia que uma relação amorosa não mudaria tudo, mas bastante coisa. Ele sabe que ela o amava, assim como ele também. Mas o jeito era esperar e aguardar a resposta... Que só vinha dela.

...CONTINUA!...

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