quinta-feira, 30 de maio de 2013

Tentação sem limites (Capítulo 25)


Capítulo sensual. Se não gosta, não leia! 



Olhei no fundo dos olhos dele que transmitia malícia e amor. Agora eu iria lhe dizer o que ele tinha que fazer.

-Vai para o quarto de hóspedes, e toma um banho. Quando eu estiver pronta, vou dar duas batidas na porta e você pode me encontrar no nosso quarto.  – Eu disse tudo na forma mais sexy possível. Ele não conseguiu controlar o sorriso. Aproximou sua boca da minha para me beijar, mas eu o impedi. – Shh. Me aguarde. – Sorri maliciosa e ele também.

Prendi minha blusa laranja que estava solta e vi ele se aproximar do carro e desligar o som. Peguei meu short que estava no chão e saí da garagem. Tinha certeza que ele não havia parado de olhar para minha bunda quando eu saí. Enfim, entrei no meu quarto e suspirei. Eu estava perdendo todos os meus limites! Eu ia ceder o sexo com Arthur por minha vontade própria. Por iniciativa minha. Eu era uma vadia por não conseguir me controlar. Mais foda-se! Eu vou ceder. Meus limites se estouraram tão rapidamente que nem eu consegui distinguir. Então, adeus limite! Olá sedução!

Tomei um banho relaxante não muito demorado, pois não queria deixá-lo esperando por muito tempo. Quando saí, me dirigi até o closet para pegar algo muito especial. Algo que eu nunca havia usado nem na nossa lua-de-mel. A roupa mais sensual que eu tinha. Na verdade, aquilo nem era roupa. Eram poucos pedaços de pano. Mel havia me dado na despedida de solteira que fizemos para mim. Apesar deu quase tê-la matado depois, ela ficou bem. Mas pelo menos esse “treco” irá servir para alguma coisa.

Passei creme nas pernas, aliás, em meu corpo todo, depois sequei meu cabelo, o penteei e depois fiz alguns cachos com a mão mesmo. Peguei meu perfume, e dei duas espirradas. Uma no pescoço e a outra em meu colo. Peguei a algema – vermelha – e pendurei na barra da minha lingerie. Em seguida, peguei a venda preta e segurei na ponta dos meus dedos. Fui até a penteadeira e peguei meu precioso. Batom vermelho. Era o essencial para hoje. Sorri comigo mesma e passei o batom. Calcei os sapatos – também vermelhos – e estava pronta. Pronta para a melhor noite da minha vida!


Caminhei pelo corredor madeirado de minha casa. O silêncio era total. Parecia até que eu estava em algum filme de terror. 

Meu coração começou a bater desesperadamente quando eu fiz menção de bater na porta do quarto de hóspedes. “Será que eu faria mesmo aquilo?” Perguntei para mim mesma. Sim, eu faria.
Bati duas vezes na porta e depois caminhei de volta para meu quarto. Apaguei as luzes e deixei apenas as luzes do abajur acesas. Ouvi passos no corredor e mais uma vez meu coração deu sinal de vida. E que sinal. Batia totalmente descontrolado. Nunca havia o visto assim. Parecia até que eu iria perder minha virgindade hoje. Enfim, os passos só aumentavam. Entrei no closet e fechei a porta. Agora era só ouvir.
Os passos de Arthur – que eu conhecia muito bem – foram se aproximando. Agora eu tinha que mandá-lo deitar na cama. Como tudo estava escuro, exceto na cabeceira da cama, eu iria sair do closet, óbvio, para dizer para ele.


-Deita na cama e feche os olhos. – Minha voz foi o mais sexy possível. Eu estava a fim de deixa-lo louco. Pude perceber o sorriso se esboçando em seus lábios e também sorri. Sorte que ele não estava me vendo.

Pude vê-lo deitar na cama e fechar os olhos em seguida. Aproximei-me de vagar dele e logo disse:

-Não ouse abrir os olhos. – Eu disse autoritária.

-Tudo bem, querida. – Ele respondeu.

Apoiei meus joelhos devagar na cama e fiz o menor dos movimentos possíveis. Não queria que ele nem tentasse abrir os olhos.

-Vou vendar seus olhos. – Eu disse colocando a faixa em seus olhos.

-Não vou poder ver você? – Ele perguntou.

-Calma querido. Fique tranquilo. – Aproximei minha boca até seu ouvido. – Você me verá na hora certa. – E cochichei sexualmente fazendo-o se arrepiar. Logo em seguida ele esboçou um sorriso torto daqueles que eu mais adorava. Retirei a algema que tinha pregado na borda de minha lingerie e apalpei os pulsos de Arthur. Levei-os até a cama e prendi seus braços.

-Lua, você está... – Ele começou a ficar assustado mas eu pus meu dedo indicador sobre seus lábios fazendo-o calar-se.

-Acalme-se, Thur. Você, a partir de agora é meu escravo.

-Ok, faça o que quiser de mim. Sou todo seu! – Ele esbanjou alívio relaxando os braços presos sobre a cama e relaxando o corpo também.

-Sua roupa está tão... Arrumada. – Eu comecei. – Mais pena que ela vai ter que ser retirada. – Mais uma vez cochichei em seu ouvido sexualmente. Ele se arrepiou tanto que chegou a balançar a cabeça parecendo sair de um transe. 

Retirei meu roupão vermelho de seda e o coloquei sobre o puff que tinha ao lado da cama. Coloquei minha mão sobre a parte interna da coxa dele e mais uma vez, o Aguiar se arrepiou. E olha que só era um mínimo – mínimo mesmo – toque. Abri as pernas dele e ajoelhei entre elas.


-Você podia ter usado uma roupa mais velha, não acha? – Perguntei com minha voz sexy. Tudo o que eu usava agora era sexy!

-Por que? – Ele perguntou.

-Vou ter que rasgar essa camisa linda.  – Arranhei o peitoral dele ainda coberto pela camisa.

-A camisa é o que menos tá valendo agora. – Ele disse e eu sorri. Pena que ele não podia ver o meu sorriso de luxúria.

Puxei a camisa dele e a segurei com força pronta para rasgá-la. E foi o que fiz. Rasguei a camisa de Arthur e ele soltou um grunhido.

-Que foi Aguiar? Está gostando? – Perguntei. Nem preciso falar que minha voz estava extremamente sexy, né?

-Gostando é pouco! Adoro quando você fica selvagem. – Ele comentou e eu ri. Não consegui segurar.

-Então se prepare querido. – Eu disse.
Joguei a camisa dele no mesmo lugar que meu robe de seda e já parti minhas mãos para sua bermuda. Arranhei sua cintura com minhas unhas e já comecei a descer sua bermuda. Já podia ver sua cueca quando algo a mais começou a dar volume.

Sua bermuda estava longe quando, sem querer querendo, esbarrei meu joelho em sua ereção o que fez crescer ainda mais e também o fez soltar um gemido dessa vez.





...CONTINUA!...

Assim como vocês, eu também não gosto dessa
palavra "continua" hahah,
mas enfim, estou sentindo falta dos
comentários.
Cadê as opiniões? I need!!

Divirtam-se com as novas web's das fofuxas 
que estão na equipe do blog.
E não se esqueçam de comentar
nelas também! Beijos!



8 comentários:

  1. Gratino vc é semore bem vindo ainda mais sendo selvagem adoroooiii posta maisss

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  2. +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

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  3. ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

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  4. Olha que povo safadoooo (até colocaria uma seta mas fico meio perdida...) mas concordo contigo guria, adoramos gratino selvagem <3

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  5. capitulo hot adoorooooooooo

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