Último Capítulo!
Senti suas mãos percorrerem a barra da minha blusa e a
levantar bem devagar. Nosso beijo agora estava lento. Lento o bastante para
sentir todas as emoções possíveis. Aprofundei nossas línguas quando pus minhas
mãos em sua nuca. Ele sorriu e me acariciou a pele por baixo da blusa.
Nossa lua-de-mel nem havia começado. E olha que nós estávamos
muito “tarados”, digamos assim. É bom saber que as coisas estão acontecendo com
a devida calma. É bom saber que Arthur mudou de verdade. Ou talvez ele sempre fosse
assim e eu que nunca percebia.
— Thur — lhe dei um selinho. — Eu — outro. — realmente —
outro. — preciso de — outro. — um banho. — outro, empurrei-o de cima de mim e
levantei para caminhar até o banheiro.
— Pera aí — ele me puxou pelo pulso delicadamente. —
Tenho uma ideia melhor.
— Que ideia? — perguntei curiosa.
— Digamos que vai ser uma surpresa. — Suas mãos agora
rodeavam minha cintura delicadamente.
— Você já fez muitas surpresas pra mim. Ainda não se
cansou?
— Como você tem coragem de falar uma coisa dessas? Não
gosta das minhas surpresas? — ele perguntou com uma carinha triste, mas eu
sabia que era só encenação.
— Eu AMO as suas surpresas, mas fico impressionada com a
sua dedicação, querido.
— Pelo menos isso. Agora vamos, temos que caminhar
bastante. — sua mão agarrou a minha e ele foi me puxando.
— Nós vamos assim?
— É, lá a gente toma banho.
— Estou começando a ver segundas intenções nessa sua
ideia.
— O que você pensava que eu veria na nossa lua-de-mel?
— Ah, sei lá.
— Pois então, vamos logo.
Descemos o elevador e eu só conseguia pensar no que
Arthur tinha preparado para mim. Mas por um instante, me toquei de que havíamos
esquecido de algo mas não lembrava o que era.
— Arthur, acho que estamos esquecendo alguma coisa. —
comentei pensativa.
— Acho que nos esquecemos da comida tailandesa.
— AH! — dei um grito que até eu me assustei. — Temos que
voltar para o quarto!
— Foda-se, eles que se danem com essa comida ruim.
— Arthur! — lhe dei um tapa. Hoje eu estava com vontade
de dar tapas.
— Outch! Não me bate não, amor, seus tapas doem. — ele
acariciou o braço em que bati.
— Não podemos...
— Podemos sim, querida. Estamos pagando. Eles podem se
foder sozinhos com aquela comida. — pensei por um instante e assenti.
Mesmo achando aquilo um absurdo, eu tinha que aceitar e
relaxar.
Chegamos ao hall do hotel e logo pegamos a areia da
praia. Não sei o que Arthur tinha em mente, ou como ele pode ter armado essa “surpresa”
que ele diz que tem. Pelo o que me lembro, ele estava o tempo todo comigo, e
não o vi se comunicando com ninguém sobre alguns assuntos externos dessa tal “surpresa”.
É, agora realmente eu estava curiosa. Incrível como ele conseguia planejar tudo
por debaixo dos panos.
Havíamos andado uns 500 metros de acordo com o que meus
pés diziam, e logo pude avistar uma cabana grande de madeira e bonita.
— Uma cabana? — perguntei não contendo o sorriso.
— Sim. Cabanas são legais.
— Eu sei que são.
Arthur retirou uma chave do bolso da bermuda e abriu a
porta de madeira.
— Ual! É maravilhoso. — comentei ao observar o quarto da
cabana.
— Espere só para ver o banheiro — após Arthur dizer isso,
minha mente desvairou-se em fantasias loucas em uma banheira de espuma. — Tem
uma banheira com espumas. — ou ele havia lido minha mente, ou ele me conhecia
super bem para saber das fantasias que tenho com ele.
— Espumas? — minha pergunta era idiota, claro. Mas eu
sabia que devia deixa-lo curioso assim como eu estava.
— Vou te mostrar logo, vem — e assim ele me puxou para o
banheiro.
Era enorme, tinha uma banheira redonda com pétalas de
rosas vermelhas e com muita espuma. Um sorriso maléfico se esboçou sobre meus
lábios.
— Às vezes eu me pergunto como você é capaz de preparar
uma coisa dessas sem que eu saiba de nada. — ele riu.
— Você sabe que sou bom em surpresas — gabou-se.
— Nós não vamos comer nada?
— Mas é claro que vamos — sua mão ainda estava presa a
minha. — Como você sabe, sou muito bom em surpresas.
— O que vamos fazer primeiro, então?
— Tomar banho. Não era isso que você queria fazer antes
de vir pra cá?
— Sim.
— Então vamos curtir a banheira — sua mão soltou a minha
e ele começou a tirar a roupa. Sorri instantaneamente e comecei a fazer o mesmo
que ele.
Logo ficamos nus, e então entramos na banheira.
— Uh, está quentinha — comentei ao sentir a água morna
sobre minha pele.
O olhar dele pairou sobre o meu e eu senti mãos
atropelando minhas canelas e logo sendo puxadas para frente. Sentei com tudo no
colo dele, e pude sentir sua ereção já pulsando sobre minha intimidade. Minhas
mãos rodearam sua nuca e lá pararam. Nossos sorrisos esboçados de uma forma tão
maléfica e sensual...
— O que tá sentindo? — sua pergunta expulsou meus pensamentos
e eu me senti estranha.
— O que estou sentindo? — respondi com outra pergunta. Eu
não estava entendendo o ponto em que ele queria chegar.
— Sim. — agora seu sorriso era de ternura.
— Quer mesmo saber o que estou sentindo? — perguntei mais
uma vez. Porra! Mais que ideia era essa agora do Arthur?
— Fala — ele apertou sua mão em minha cintura e me puxou
para mais perto, fazendo-me ficar posicionada em cima de seu membro. Não
hesitei em gemer. Uma semana sem sexo não é pra qualquer um.
— Tesão — ele me apertou mais e pude sentir que seu
membro entrava de vagar em minha intimidade.
Meus seios já estavam ao alcance de sua boca, ele podia
fazer o que quisesse comigo, eu não iria hesitar, só queria que ele se
aproveitasse de mim. Me possuísse logo. Já não dava mais para aguentar...
— E o que você quer que eu faça? — sua voz soou rouca em
meu ouvido fazendo-me sentir mais tesão do que eu já estava sentindo.
— Não me torture — puxei seus cabelos negros e ele soltou
um gemido rouco.
Pude ver risos saindo de seus lábios. Por que ele estava
rindo? Não havia graça nenhuma em me torturar!
— É melhor não fazer isso, Arthur Aguiar! — puxei mais
seus cabelos. Ele me olhava fixamente com aqueles olhos que transmitiam
luxúria.
— E se eu fizer isso — e sem pensar, ele entrou em mim
com força fazendo-me gemer alto e puxar ainda mais seus cabelos. — O que vai
fazer? — eu já estava absorta de tudo, só conseguia sentir aquele prazer
contínuo dentro de mim. Estava desvairada.
Agarrei suas costas com força ao senti-lo estocar mais
fundo. Minhas unhas agora arranhavam suas costas para deixar marcas. Ele se
mexia embaixo de mim, assim como eu em cima. Eu estava quase chegando ao ápice
somente com esses movimentos.
Para facilitar a minha chegada ao orgasmo, Arthur começou
a chupar meus seios delicadamente; seus lábios faziam formas sexies em meus
mamilos.
Eu já não conseguia conter os gemidos de tão forte era o
prazer que eu estava sentindo. Ele também deixava escapar alguns altamente
roucos enquanto me deliciava.
Parei devagar com os movimentos sobre ele ao sentir o
líquido quente sobre as minhas pernas e de repente aquela água morna se tornou
fervente depois do orgasmo que tivemos.
— Você é tão maravilhosa — ele parou de chupar meus
mamilos e começou a beijar meu pescoço.
Meu corpo se arrepiou completamente!
Enrolei meus dedos em seus cabelos e puxei seu corpo até
o meu colando-os. Precisava senti-lo perto de mim. Precisava deliciar-me
daquela boca em que eu tanto amava.
FIM
Fiz o gratino (na banheira de novo u.u), e
espero que vocês tenham curtido.
Quero muitos comentários, ok?
Por favor, diz que você gostaram?
espero que vocês tenham curtido.
Quero muitos comentários, ok?
Por favor, diz que você gostaram?
Não vai ter o Epílogo da web nao??
ResponderExcluirADOREI
ResponderExcluirADOREI
ResponderExcluirADOREI
ResponderExcluirAmei,mais também queria o epilogo,é tão linda a web :)
ResponderExcluirAhhhhhhhhhhh perfeita tinha q ter o epilogo so isso by Emely
ResponderExcluirAaaaaaaaaaa tem que ter um epílogo (falando do filho que eles fizeram,agora,nessa banheira kkkkkkk)
ResponderExcluirmuito boa,mas concordo cadê o epilogo?
ResponderExcluiramei esse capitulo
ResponderExcluir#postaoepilogo
e eu queria maais posta pelo menos o epilogo por favor
ResponderExcluir#epilogo
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